Em resposta a Margarida Rebelo Pinto e as suas "Gordinhas" no Facebook da "escritora".

Olhe senhora, conheço muitos elementos femininos que na idade da menopausa se portam melhor que a pseudo-escritora. Mas eu também tenho algo de parecido consigo, também tenho uma "classe"/elemento que me irrita na sociedade: os escritores limitados.

A mim irrita-me que os pseudo-escritores e pseudo-intelectuais deste país tenham a liberdade de dizer qualquer estupidez que esteja perto da diarreia mental sem noção da responsabilidade do seu acto.

Irrita-me ainda alguém que tenha tantos "sucessos" literários (se é que assim se pode chamar!?) publicados e consiga escrever algo ainda tão ou mais inútil que as folhas de papel que gasta a reportar histórias sofridas e contos da carochinha.

Irrita-me ainda que pense como a tal "gordinha" que descreve:

"...pode dizer e fazer tudo o que lhe passar pela cabeça, porque conquistou um inexplicável estatuto de impunidade."

Por isso faço como no seu artigo e deixo-lhe dois conselhos:

ou se torna um pouco mais inteligente porque os tempos já mudaram,
ou arranja um vibrador...

ou então os dois.